26 September 2012

Texto para reflexão

Você sabia que a sua mente é poderosa?
Quando você consegue alguma coisa, quase sempre, você imaginou antes aquilo que queria, não é verdade?
E da mesma forma se não conseguiu realizar, foi porque provavelmente você achou que era muito difícil, ou impossível e fez uma auto sabotagem, já imaginando que não iria dar certo.
Todos os dias aparecem novas vontades, novos desejos, novos sonhos.
Precisamos levar a nossa atenção para apenas um deles. Escolher este desejo e focar nele.
Você pode imaginar exatamente aquilo que você almeja se tornando realidade. E só de fazer isso você já diz para você mesmo que isso é algo que você de fato quer muito e que é importante para você. Você mesmo assimila essa informação. E assim você cria uma imagem mental do seu sonho. Isso é muito forte!
Seu sonho já existe. Aquilo que você mentalizou já aconteceu de fato aí dentro de você. Agora é colocar em prática. Usar isso todos os dias. Você pode mentalizar seu sonho acontecendo o tempo todo, sempre que lembrar. Em casa, no trabalho, basta ter alguns minutinhos livres e exercitar a sua mente. Isso é uma técnica, como outra técnica qualquer. Se você treinar, e acreditar no que está fazendo com bastante concentração, a chance do seu sonho se tornar realidade é muito grande.
Sempre tem um engraçadinho que vai me perguntar: Ah mas então eu vou mentalizar que estou ganhando na loteria. Assim eu fico rico certo?
Não. Mentalize muito dinheiro vindo para você. Porque assim provavelmente você conseguirá ganhá-lo de alguma forma. Imagine a cena final dessa história onde você é o protagonista da sua própria vida. Você manda no seu destino. Você escolhe o que quer a cada pensamento, e da forma como você decidir você muda ou não o rumo dos acontecimentos. Não adianta mentalizar que está ganhando na loteria se você não jogar. Não adianta sonhar que está rico e não levantar do sofá para fazer isso acontecer. Não adianta mentalizar que é famoso ou está com o seu príncipe encantado se você não for atrás.
Prefiro mil vezes mentalizar o dinheiro chegando na minha vida, na minha conta bancária, e com certeza terei trabalhos, meios bacanas para ganhá-lo de forma simples.
Não adianta mentalizar alguma coisa se você não criar atitudes efetivas para realizar este sonho.
A mentalização é o primeiro passo. Você coloca foco, você sabe exatamente o que quer e como quer. Aí meu caro leitor, você é que manda na sua vida. Você faz tudo o que quiser na sua vida acontecer. Você é que escolhe. Porque se você não mentaliza seus sonhos antes, a vida que decidirá por você qual o rumo que ela vai tomar, e nem sempre você poderá gostar dos resultados alcançados.
A dica é aproveitar o mês de dezembro para escrever numa folha de papel tudo o que quer realizar no próximo ano. Ok, todo mundo faz isso, mega clichê, você até já fez um ano ou outro. mas como no final das contas você parou tudo pelo meio do caminho e nem pegou mais naquele papel nada adiantou.. Mas a meta é de fato direcionar a sua vida de forma real e concreta para conseguir realizar estes pequenos sonhos para 2012.
A vida não é só ano que vem. É hoje. Aqui e agora. Daqui a 5 minutos. Tudo é vida o tempo todo. Você pode mentalizar a vaga que você quer estacionar, a viagem que quer fazer no final do ano, o amor que quer conhecer, a pessoa certa da forma como você sonha, os amigos que você quer ter, os trabalhos que você quer fazer acontecer, a pessoa que você quer se tornar, a forma física do seu corpo que você quer alcançar, a sua saúde perfeita, o tipo de amigos que você quer ter, os cursos e todas as coisas que você ainda quer aprender. Coloque prioridade em algumas delas e vá focando uma coisa de cada vez. E tudo ao seu tempo. Pois todo o que acontece rápido demais não é duradouro na maioria das vezes, raras as excessões. Mas tudo que for feito com carinho de forma gradual e efetiva aí sim tende a durar por um bom tempo em nossas vidas.
Observe as pequenas mudanças que você terá que fazer em sua rotina. Pequenas concessões ou não para que certas coisas possam acontecer de fato. São as escolhas essenciais para fazer suas mentalizações acontecerem, pois através destas atitudes diferentes o dia de amanhã também muda. A sua energia muda, simplesmente porque mudou a sua forma de observar o mundo, as pessoas e as coisas que você quer alcançar. As suas prioridades tornam-se diferentes e você fará escolhas com muito mais consciência. Saberá dizer sim quando de fato você quiser algo, ou dizer simplesmente não quando não quiser. Você não precisa ir na "onda" de um grupo que quer ir em algum lugar ou fazer algo que você não queira. Repito, diga sim se quiser, diga não se não quiser. Coloque-se mais. Tenha a sua personalidade mesmo mantendo o convívio com seus amigos. Essa atitude já diz para o seu corpo que você manda nele. A sua mente que manda. E acima dela a sua intuição. Estes amigos eu quero, estes não. Esta vida eu quero, esta não. Este amor eu quero porque vai ser bom para mim, vai me acrescentar, este não. Este trabalho eu quero porque vai ajudar de fato as pessoas e serei importante no mundo que vivo, este não.
Agora imagine-se daqui a 5 anos, como você estará? Daqui a 10 anos? Como estará a sua vida? Daqui a 20 anos? Quem serão os seus amigos? Como estará a sua situação financeira? Seus relacionamentos? Daqui a 30 anos? Como estará a sua saúde? Utilize a sua mente para imaginar o que quiser. Mas saiba, você será amanhã reflexo da pessoa que você é hoje. Adianta correr, correr, correr e só trabalhar para pagar as suas contas em um trabalho que não lhe dá prazer? Adianta acomodar-se com algumas coisas simplesmente porque estão mais fáceis se você está perdendo tempo de conhecer coisas novas e pessoas novas que de verdade irão agregar mais valor à sua vida e às suas experiências? Adianta se estressar com relações ruins, amigos que não são tão bacanas assim, estudando algo que de fato não te complete, ou mesmo arcando com decisões que você tomou em sua vida e que agora acha tarde demais para voltar atrás? Nunca é tarde demais. Para nada. Sempre dá tempo de voltar atrás. Basta querer e fazer.
Como você estará na sua velhice?
Terá de verdade feito coisas importantes? Sua saúde será reflexo de como você atua hoje com seu corpo. De como você respeita ou não as suas emoções. De como você se respeita.
Como estarão as suas relações na velhice, você ainda terá alguém por perto zelando por você quando precisar?
Usar a nossa mente para fazer um auto estudo e observar a direção das coisas também é uma forma poderosa de viver a vida. Porque se você mentalizou o seu futuro do jeito que as coisas estão tomando um rumo e não gostou, dá tempo ainda de mudar o jeito que você está vivendo agora e passar a mentalizar de acordo com o que de fato você vai refletir na sua vida de hoje em diante.
Mude a sintonia das coisas. A sua energia. E isso pode ser feito já. Exatamente agora. Não precisa esperar a segunda-feira chegar para fazer seu regime, ou esperar o início do ano para parar de fumar, ou para ir cuidar da sua saúde. Não precisa se prometer algo que você não vai cumprir de verdade. Se fizer alguma promessa, prometa a você mesmo e cumpra. É a sua palavra de você com você. 
Bom, o tempo é agora. Conto com a sua mente poderosa para deixar a sua vida cada vez melhor. 
Se você está satisfeito, como hoje eu também estou com a minha vida da forma como ela está e com a imagem que tenho hoje de meu futuro, então sorria e utilize cada vez mais sua mente para melhorar o tempo todo. Uma vez que sempre temos algo a melhorar. Eu ainda tenho um monte de coisas e você?
 
Recebido da De Rose Yoga

17 September 2012

O Segredo da Cura


Será que há um segredo para a cura?
Será que existe uma fórmula mágica?
Será que há um remédio ou uma erva milagrosa?
Será que existe uma reza ou um Santo poderoso que pode curar a doença mais terrível?
Essas perguntas habitam o imaginário da humanidade há milhares de anos. As crenças a respeito de seres iluminados, de poções mágicas, de lugares paradisíacos, os mitos de pessoas poderosas que salvam a humanidade e curam todos os seus males.
A história mostra que os seres especiais e os lugares maravilhosos existiram e, ainda existem e que muitas pessoas se curaram e se curam, conseguiram verdadeiros milagres, por intermédio de homens e mulheres evoluídos que passaram por este planeta. Entretanto, quase ninguém entendeu as suas mensagens, e pode-se constatar isso com o número de doentes que ainda existem por aqui, na busca de cura e de milagres.
As doenças físicas, emocionais, mentais e até espirituais são ocasionadas pelas escolhas que cada um faz, pelos caminhos que decide seguir, pela história que preferir criar. Não há vítimas no Universo, mas sim co-criadores da sua própria existência.
Para que haja a verdadeira cura, e não apenas a eliminação dos sintomas, é necessária muita coragem, determinação e vontade para mudar.
A cura é um processo longo, um caminho sem volta, e é preciso querer para percorrê-lo.
Abaixo seguem 8 itens para que ocorra o processo de cura, se este é o verdadeiro caminho que quer seguir, vá em frente. Eu testei e deu certo (tive câncer há 5 anos).
Processo de cura
Inicia-se da seguinte maneira:
1. Admitir que tem um problema, pois há muitas pessoas que se negam a  enxergar que existe algo de errado com elas.
2. Reconhecer que precisa de ajuda, pois o orgulho é uma barreira muito grande e causa de muitas enfermidades.
3. Querer curar-se, visto que a colaboração e a vontade do doente são importantes para o processo de melhora, entender que é necessário ir na causa e não apenas, amenizar os efeitos.
4. Coragem para encarar os medos de: diagnósticos, tratamentos propostos e a verdade sobre a causa da doença. Há milhares de pessoas que não vão ao médico, nem buscam ajuda com medo de saberem de alguma doença incurável ou que a faça sofrer. Entretanto, se esquecem de que se a doença for diagnosticada no início será mais fácil a cura, e mesmo que estiver num estágio avançado, haverá condições de melhora diante de tantos recursos hoje existentes. E mais, a doença física é apenas consequência dos problemas e cargas emocionais, mentais e da alma.
5. Determinação e bravura para enfrentar as suas sombras, a razão que ocasionou as enfermidades e as doenças. Enfrentar a personalidade congênita, o que existe e habita dentro de cada um, há centenas de anos, o que carrega de vidas passadas. É preciso encarar e mudar ou descobrir as suas próprias sombras.
6. Mudar, de verdade, tomar atitudes na direção de uma nova vida, de ser uma nova pessoa. Não basta apenas querer, é preciso agir.
7. , acreditar que pode, e pedir ajuda ao Plano Espiritual, seja qual for a  religião, a doutrina ou a crença que segue. Mas, saber que a cura depende só do doente e do seu mérito. O Plano Espiritual indicará o melhor caminho a seguir.
8. Ter um objetivo na vida, sem isso será difícil encarar o processo da cura.
Portanto, não há cura sem sacrifícios, sem mudanças, sem paciência. De nada adianta pensar positivamente, ou seja, deixar a aparência limpa, bonita e bem tratada, se por dentro, a essência está comprometida e cheia de escuridão. Ninguém quer ser infeliz, nem ficar sozinho, mas é o que constatamos atualmente, e o convite é: dê uma chance a si mesmo. Não espere milagres, sem sacrifícios, pois isso é ilusão e não realidade.

O que de melhor pode acontecer?

O que de melhor pode acontecer?

         Chega de pensar no que pode “não dar certo”. Por que muitas vezes  pensamos nessa opção quando vamos atrás de um sonho, ou quando tentamos algo?
        Será que é para não nos decepcionarmos? Para não ficarmos tristes ou frustrados? Mas... e daí se isso acontecer? Ninguém falou que a escalada seria fácil. Ninguém passa de fase sem enfrentar desafios e descobrir como vencê-los.
        Penso que muitas vezes, o grande medo é... que dê certo! O que fazer nesta situação? Se aquilo que sempre sonhei acontece, se minha esperança é recompensada, se as coisas derem certo?
        Parece que estamos sempre esperando um problema, algo que dê errado, que não aconteça, porque daí, temos motivos para nos lamentarmos, nos conformarmos, nos acomodarmos, não nos julgarmos merecedores ou nos justificarmos perante os outros e principalmente perante nós mesmos.
        Quando as coisas começam a dar certo, as situações acontecem de acordo com o que sempre pedimos e esperamos, existe uma pequena euforia no início e depois já nos preparamos para  as próximas dificuldades, o que pode “não dar certo” em seguida.
        Escrevendo um incentivo para um amigo, me peguei escrevendo essa frase: O que de melhor pode acontecer, é nossos sonhos se realizarem, é... dar certo!
        Daí  percebi que muitas vezes em minha vida, entrei nas situações, relacionamentos, projetos enfim, dizendo para mim mesma que “o que de pior poderia acontecer seria não dar certo”, mas nunca pensava no que de “melhor” poderia acontecer. E... isso muda tudo!
Me dou conta do quanto nossos pensamentos são responsáveis pelos acontecimentos diários na nossa vida. A forma como encaramos nossos sonhos e projetos, influi diretamente na realização dos mesmos.
Se queremos algo, precisamos encarar isso como concretizado, certo, realizado, saber que somos capazes de realizar qualquer coisa realmente importante pra nós. Podemos ter tudo que nos julgamos merecedores, mas ... será que nos julgamos merecedores? Precisamos olhar para isto, ouvir nossos sentimentos, nos darmos conta dos nossos próprios bloqueios e travas. Queremos, mas até que ponto?
Se temos certeza do que queremos, e de que merecemos isto, aí sim, estamos prontos para olhar de frente para nossos sonhos e realizá-los, sem esquecer de agradecer sempre, por todo amor e orientação que recebemos diariamente do plano maior. Essa é uma questão importante de ser observada, muitas vezes, temos sonhos, queremos realizá-los, mas o plano Maior sabe que isso não será bom pra nós neste momento, ou da forma como queremos e aí as coisas começam a travar e não dar certo.
Sonhar... sim, ir atrás dos sonhos...sim, julgar-se merecedor...sim, mas sempre abrindo espaço para que aconteça o que for melhor pra gente.
O que de melhor pode acontecer? É dar certo!
Retirado do site luzdaserra.com.br

12 September 2012

Um tempo para a sua cabeça

Você já parou para observar como nossa mente funciona?

Nossa mente começa a funcionar no momento em que ligamos nosso "piloto automático". Isso significa, quando estamos vendo TV, dirigindo naquele mesmo caminho de sempre, sentados no sofá, na praia, assistindo uma aula chata, numa conversa que não te interessa, e por aí vai. Na exata hora em que o momento presente se torna desinteressante, a mente começa a funcionar. É nessa hora que divagamos - começamos a pensar. Pensar em tudo: no passado, no futuro, o que vou fazer amanhã, o que fiz hoje, analisando a roupa daquela pessoa que está passando e isso te fez lembrar daquela vez em que você usou uma roupa horrível e etc etc. Milhões de tipos de pensamentos passam pela sua cabeça.

Você já parou pra perceber que, na hora que os pensamentos começam a surgir, o corpo entra em uma espécie de "piloto automático"? Faça o teste, é muito simples. Quantas vezes você não levou um susto quando estava dirigindo e divagando e algum carro te cortou de repente? O susto é a volta da sua atenção ao seu corpo, é sair da mente e entrar no corpo, no momento presente. Enquanto você estava pensando, seu corpo estava funcionando automaticamente, sem a necessidade de você raciocinar, certo?

OK. Agora você já notou que pode estar em dois lugares: ou na mente, onde o tempo não existe (porque você divaga entre passado e futuro) ou no corpo, concentrado em fazer alguma coisa agora, vivenciando o momento presente.

Uma última observação. Você já notou que todo pensamento carrega uma emoção? Ou seja, voltando ao exemplo acima, você pensou naquele dia, naquela roupa, e isso imediatamente te trouxe de volta o sentimento de humilhação e vergonha, e você o sente como se tivesse acabado de acontecer. Do mesmo jeito que quando lembra de alguma coisa engraçada, você ri de novo. Ou lembra de alguém que te passou pra trás e sente raiva. Enfim - todo pensamento carrega consigo uma emoção.

Agora, pare e pense. Quanto tempo do seu dia você passa no domínio da mente e quanto tempo no corpo? Aposto que, como a maioria esmagadora das pessoas, você passa 95% do seu tempo na mente. O que isso significa, considerando o que foi falado acima?
Primeiro: que você vive fora do momento presente na maior parte do tempo. Ou seja - você está quase sempre no piloto automático, sem vivenciar realmente o que está fazendo no momento. Segundo: você vive imerso em um mar de emoções, o que deve ser realmente cansativo e extenuante, isso se não te causar problemas físicos: cansaço, dor de cabeça, baixa imunidade, o que leva a gripe e outras doenças.

Você pode dizer: mas eu vivo muito bem minha vida! Tenho planejada uma viagem logo mais, sairei no final de semana, e vou encontrar amigos amanhã. E aí eu pergunto: e nesse meio tempo? nesse tempo entre esses acontecimentos, que por sinal é bem longo? quando você trabalha, quando dirige, quando faz todas aquelas atividades rotineiras da semana? Você está lá, presente? Ou está divagando, e até usando esses eventos para se sentir animado? Vou além, será que você está pensando mais ainda pra frente, como por exemplo "assim que eu emagrecer, tudo vai mudar". Ou: "não vejo a hora das minhas férias chegarem, estou contando os dias". Ou: "quando eu conseguir mudar de emprego, finalmente farei tudo o que quiser".

Pense nisso, e volte a ler a parte lá em cima que explica o que é estar na mente e o que é estar no corpo.

Muitas pessoas se envolvem tanto nos próprios pensamentos que ficam praticamente "escravas" da mente. Isso significa que estão tão viciadas em pensar, que já não conseguem mais controlar os pensamentos e são dominadas frequentemente pelas emoções ruins trazidas por eles (pois temos uma tendência a sempre pensar mais em coisas ruins do que boas). Isso causa depressão, ansiedade, medo patológico.

Qual é o simples exercício para começar a se desconectar da sua mente, e caminhar para um dia conseguir controlá-la? Faça exercícios se colocando no momento presente. Vivencie o presente. Quando estiver dirigindo, por exemplo, e se perceber divagando, corte o fluxo de pensamentos, pare de pensar e observe a rua, as pessoas, a musica no rádio, até seu corpo, suas mãos e pés. Esteja presente. É difícil e certamente os pensamentos voltarão após segundos, mas faça o exercício sempre que se lembrar.

Um filme que, na minha opinião, é uma ótima metáfora para o explicado acima é "Click", com Adam Sandler. Nele, o protagonista ganha um controle remoto capaz de controlar o tempo de sua vida, e imediatamente ele passa sua vida para frente, pulando os momentos "chatos" da rotina, para chegar na tão sonhada promoção no trabalho, para "pular" aquela gripe horrível e etc. Ele deixa de viver momentos importantes da sua vida (porque enquanto o controle corre, ele vive a vida no piloto automático), e só percebe no final que a vida é um conjunto de momentos bons e outros não tão bons, mas todos eles vivenciados, aproveitados no momento presente.

31 July 2012

Frankie & Johnny

Frankie mora em Nova York, trabalha como garçonete em um café daqueles típicos americanos. Todos os dias ela sai para trabalhar de seu minúsculo apartamento no subúrbio, com seu uniforme, e volta no mesmo horário, e passa as noites em casa assistindo TV. Às vezes tem a companhia do seu vizinho gay e seu mais recente namorado.

Apesar de ter quarenta e poucos anos, Frankie é bonita, ou pelo menos parece, por baixo do rosto cansado, com olheiras, sem cor nem brilho. Sua existência se resume a sobreviver. Seu último ponto alto foi o batizado de um sobrinho em sua cidadezinha natal e a compra de um videocassete, que ninguém consegue instalar.
Sozinha, tem traumas de relacionamentos passados, com homens que a traíram ou a maltrataram, então ela desistiu do amor. Desistiu também de tentar mudar de vida, é melhor viver uma vida miserável conhecida do que se arriscar para mudar e sofrer. Deus me livre de sofrer um sofrimento novo!! E assim, Frankie se arrasta pela sua existência, sempre com a infelicidade e a monotonia estampadas no rosto.
Mas então Johnny aparece em sua vida. Contratado como o novo cozinheiro do café, ele não é nenhum príncipe encantado – pelo contrário. Com seus quase 50 anos, ele também é um homem que levou uma rasteira da vida, ou jogou alto demais e pagou por isso. Recém-saído da prisão por estelionato, Johnny é um sujeito boa praça que um dia tentou ir além e acabou perdendo o que tinha. Perdeu esposa, filhos, ficha limpa, autoestima. E passou a morar em um apartamento minúsculo, sozinho, em uma vida tão vazia quanto a de Frankie.
A diferença, no entanto, é que Johnny tem muita vontade de viver. Ele não tem medo de arriscar, e apesar de se sentir cansado e derrotado, ele não aceita desistir da vida, e consegue ver em Frankie a pessoa que ela pode ser – e se apaixona por ela. O sentimento é recíproco, ela o admira e se envolve com ele, mas assim que ele pede mais, ela dá um passo para trás. Quando ele quer ficar com ela, dar amor, dar tudo que ela sempre quis – uma companhia, um amor, uma vida a dois, colorir a existência dela – o medo do novo toma conta.
Johnny consegue ver em Frankie o que o bom observador também consegue ver: ela não é infeliz, ela escolheu ser infeliz. Ela tem um emprego ruim, mas poderia conseguir um melhor, ela é inteligente, jovem, capaz. Poderia facilmente estudar e mudar de emprego. Ganha mal e mora num apartamento pequeno, mas não é pobre. Foi muito bem criada em uma família do interior de classe média. É uma moça atraente e bonita. Ela tem tudo pra ser diferente, mas escolheu manter a vida estagnada, com a crença de que é mais fácil viver uma vida cinza, mas que não dê trabalho, do que arriscar e sentir as grandes emoções e prazeres de “viver” de verdade. E ela começa a ter muita raiva de Johnny por querer tirá-la desse conforto miserável – quem é ele pra atrapalhar a vida dela, que estava indo bem até agora?
Em um dos diálogos, ela diz ao amigo, indignada: “Ele me disse que me ama e quer ter filhos comigo, você acredita?”, ao que ele, irônico, responde “Que sem-vergonha!”
Frankie está deixando a oportunidade passar, escorregando entre seus dedos, à medida que mantém Johnny a distância, e ele a lembra: “Frankie, se você perder essa oportunidade, amanhã eu posso não estar mais aqui, e você pode acabar com o primeiro idiota que aparecer” – mas ela sabe exatamente como ela pode acabar, ela tem as colegas de trabalho como exemplos – aquela que busca o amor no sexo casual, sem nunca conseguir se envolver; aquela que finge ter 30 anos a mais do que tem, para que não haja risco de alguém se interessar por ela; e aquela que escolheu a solidão e morreu solitária, num velório com meia dúzia de pessoas. Ela sabe disso. E ela diz, chorando: “Eu não quero ficar sozinha, e eu não quero ficar com alguém, eu não sei o que eu quero” – há quem entenda exatamente o que ela está sentindo...
Finalmente, Frankie dá uma chance a Johnny, ao amor, e no dia seguinte o sol nasce, iluminando o quarto, a cama, e a sensação é de paz, é o fim de uma guerra interna onde ela decidiu pagar pra ver o que a vida pode trazer de novo para ela. E pela primeira vez no filme ela não tem mais aquele olhar cinza, ela dá um sorriso sincero e real.

Você está fazendo o que gosta nesse momento?

01 July 2012

Por que somos tão vampirizados energeticamente?

POR QUE SOMOS TÃO VAMPIRIZADOS ENERGETICAMENTE?
Não temos como negar, na maioria dos dias, ao final da tarde, normalmente nos sentimos esgotados. É comum vir aquele cansaço, aquela tensão, até uma dorzinha de cabeça e mal estar estomacal. Também vem a falta de paciência e o desânimo. O motivo: estamos exauridos de energia, ou melhor, dizendo, fomos sugados.
Qual é a causa para tantas perdas de energia? Por que somos tão vampirizados na nossa rotina de vida?
São muitos os fatores que podem promover os roubos energéticos, mas alguns são mais marcantes, logo significativos.
Antes de tudo é importante dizer que o corpo físico humano só existe e se mantém graças a uma força vitalizadora essencial que alguns chamam de fluido vital, outros de prana ou simplesmente Ki. São muitos os nomes dados ao longo da história da humanidade, mas o fato principal é que somos energia.
A força vital que nos alimenta recebe influencia direta dos pensamentos e sentimentos que desenvolvemos durante o dia, e é aí que residem os principais detalhes a serem observados quando o assunto for roubo de energia.
Pensamentos e sentimentos ruins prejudicam intensamente a qualidade da energia que abastece o campo de energia humano. Da mesma forma, pensamentos e sentimentos positivos promovem a manutenção desta bioenergia.
O problema é que somos seres muito emocionais, o que quer dizer, que facilmente entramos de cabeça em uma ou outra emoção intensa, e estas por sua vez, são como fogos de artifícios que explodem, expandem-se e movimentam-se freneticamente. Quando essa explosão de emoções acontece, seja pelo motivo que for, há um consumo excessivo de energia vital e a bioenergia humana se desequilibra. Então junte todos esses acontecimentos do dia, enumere-os um a um, e perceba que esses eventos são muito comuns na vida da esmagadora maioria das pessoas deste mundo.
Seu time perdeu nos pênaltis, você sente um estado de nervoso... Você se desgasta.
Você assiste a uma notícia muito ruim na televisão e sofre com isso... Você se desgasta.
Você sente raiva no trânsito... Você se desgasta.
Você sente medo de não conseguir pagar as suas contas... Você se desgasta.
Você se chateia com um amigo, parente ou cônjuge... Você se desgasta.
Você julga o comportamento alheio, faz muitas críticas... Você se desgasta.
Você reclama da vida, do seu cabelo, do seu cansaço... Você desgasta.
Todos esses eventos comuns na vida da maioria das pessoas são os principais responsáveis pelo estado de exaustão energética que normalmente nos encontramos ao entardecer. Este fator contribui muito para o aumento da intolerância, do estresse, da raiva, da falta de amor e das doenças físicas e emocionais no mundo.
Mas a principal causa de tudo isso é o esquecimento... Esquecer quem somos, de onde viemos e qual a nossa missão aqui na Terra.  Ter emoções é humano! Mas aprender a controlá-las também é uma habilidade humana de uma pessoa que esteja em sintonia com ela mesma, com a sua essência ou Eu interior.
Não podemos mais viver no “piloto automático”, sem pensar nossos propósitos e sem cuidar da nossa alma. Podemos nos encontrar com a nossa essência no banco do trem, avião ou metrô, na fila de um banco e até mesmo em pequenos intervalos de um ou dois minutos que temos antes e depois das refeições.
Não devemos fechar os olhos apenas para dormir, mas para olhar para dentro. Precisamos aprender a ouvir o que a nossa essência fala. E ela fala!
Podemos dar inúmeras dicas que são incríveis para reverter esse processo de exaustão energética, ou como dizemos na comunidade espiritualista, vampirismo energético. Mas a principal dica, ou melhor, a causa raiz do problema é que deve ser observada: o esquecimento de quem somos e da nossa essência.
Volte-se para você durante o seu dia, ouça a voz da sua consciência, respire fundo alguns minutos, eleve-se a Deus, faça uma oração do seu jeito e desenvolva a gratidão.
Se você tomar essas práticas como uma rotina, em uma semana você já será uma nova pessoa. Pode fazer o teste!

Retirado do site: www.luzdaserra.com.br

23 May 2012

DESAPEGO

Enviado pela minha grande amiga Rô. beijos

DESAPEGAR-SE... É UM ATO DE AMOR POR SI – Parte I

por ROBERTO LUZ -
Assim como um construtor que pretende edificar um prédio em um terreno onde tenha uma casa antiga ou deteriorada, onde tenha um matagal ou muita lama, onde tenha lixos jogados ou entulhos com fragmentos de tijolos, restos de madeira, resíduos de obras de alvenaria, entre outras coisas, precisa limpar e preparar o ambiente para sua obra ser realizada com sucesso, o ser humano, também, precisar abrir espaço em sua jornada terrena, para que algo novo e bom aconteça em importantes momentos de sua existência...

Há momentos na vida em que é preciso desapegar-se de tudo e de todos para se encontrar um novo caminho, uma nova forma de ver e de viver a vida. É preciso gerar uma abertura de grandes áreas no território do viver, de modo que a introdução de novidades venha e renove as energias criativas, para que assim, uma nova construção se erga.
No entanto, para que isso aconteça, necessário é, antes de qualquer coisa, desapegar-se do que não é mais imprescindível, desapegar-se daquilo que foi bom mas que já não é mais tão bom assim; desapegar-se de quem quer partir e precisamos deixar ir, desapegar-se de uma dor, de um sofrimento, de uma tristeza que corrói a alma, desapegar-se dos muros do passado, desapegar-se do apego que o outro possui em relação a você...

Desapegar-se, na verdade, para Libertar-se com Consciência e ser Feliz Plenamente... Muitas são as situações que pedem o desapego e muitos são os aprendizados que nos levam a compreender a real necessidade e importância da prática constante do desapegar-se. Inúmeras vezes as pessoas insistem em querer permanecer vivendo determinadas situações mesmo quando não consideram ser o melhor para elas. Ou permanecem nelas porque acham que ainda podem conseguir algum resultado satisfatório mesmo quando a situação já chegou ao insuportável. Ou ainda, se prendem pelo receio da carência, pelo temor de se sentir só, pelo sentimento de incapacidade, pela dependência na relação com o outro, pelo comodismo apesar do incômodo ou por conformismo ao se achar pequeno demais para a vida.

E quando vivem nesses padrões por tanto tempo e resistem à mudança, acabam por não perceber o que o Universo está dizendo e orientando para tal ou qual situação. Desapegar-se é fazer o corte físico, energético, emocional e mental, libertando-se dos vínculos nocivos ao bom e ao bem viver para entrar em Harmonia e Equilíbrio Pessoal, Bioenergético e Espiritual.
É, ao mesmo tempo, conceder largueza de espaço para que inovadoras, restauradas e positivas energias e oportunidades possam ser vividas com Felicidade. Oferecendo, inclusive, a oportunidade de permanecer com as boas vibrações de energias e lembranças vivenciadas anteriormente, porém, sem a dependência delas para ser Feliz, pois senão, torna-se apego. Ao olharmos para trás, para um passado distante ou recente, quantas são as doces recordações que carregamos?

Com certeza, muitas, para boa parte das pessoas. Portanto, quanto mais vivemos qualificadamente e construímos com nossos dotes espirituais, mais teremos a lembrar em coisas boas sem depender do que passou para isso. Por isso, essas memórias devem servir como um alicerce consolidado para impulsionar as novas e promissoras realizações. E não, como um ponto fraco, que ao ser rememorado, pode trazer o desequilíbrio e a desarmonia à estrutura dos quatro pilares que sustentam a existência humana... O seu corpo, a sua mente, a sua energia ou comunicação e a sua emoção. Por essa razão, é que dia a dia o exercício do desapego ensina a todo tempo que somos possuidores de grandes riquezas interiores, capazes de aclarar novos Caminhos, realizando pródigas descobertas, para compartilharmos com a vida e com nossos semelhantes.
Essa é a Posse real que temos. Por outro lado, de fato, tudo o que é material bem como as pessoas que temos presentes em nossa vida, não nos pertencem. Estão, apenas existindo em um dado momento de nosso viver. E o poder sobre elas é somente ilusão temporária, até que o Tempo Divino oriente a renovação para um novo Ciclo.

Sendo assim, o sentimento de posse e o controle, no que diz respeito às pessoas e sobre as coisas materiais, sempre trazem algum tipo de dor ou sofrer para um lado ou para o outro quando são usados como armas ou instrumentos do apego, para anular a liberdade de ser de outrem ou tentar limitar as ações naturais daquilo que tem que ir ou daquele que deseja viver... Assim, faz parte da vida aprender essa lição buscando a harmonia nas relações com o ambiente e com as pessoas que nos cercam, de maneira solta e amorosa, para que tudo cresça e floresça com cada um dando o seu melhor e vivendo sua existência bem e intensamente.Ame-se... E Desapegue-se!!!

ATÉ SEMPRE
ROBERTO LUZ

08 May 2012

Lembranças Úteis

Ótimo texto que recebi hoje.


Lembranças Úteis


Não viva pedindo orientação espiritual indefinidamente, se vc já possui duas semanas de conhecimento cristão sabe, à saciedade, o que fazer.

Não gaste suas energias tentando consertar os outros de qualquer modo. Quando consertamos a nós mesmos, reconhecemos que o mundo está administrado pela Sabedoria divina, e que a obrigação de cooperar invariavelmente para o bem é nosso dever primordial.

Não acuse os espíritos desencarnados sofredores pelos seus fracassos na luta. Repare o ritmo da própria vida, examine a receita e a despesa, suas ações e reações, seus modos e atitudes, seus compromissos e determinações, e reconhecerá que você tem a situação que procura e colhe exatamente o que semeia.

Não recorra sistematicamente aos amigos espirituais quanto a comezinhos deveres que lhe competem no caminho comum. Eles são igualmente ocupados, enfrentam problemas maiores que os seus, detêm responsabilidades mais graves e você, nas lutas vulgares da Terra, não teria coragem de pedir ao professr generoso e benevolente que desempenhasse funções de ama-seca.

Não espere a morte para solucionar questões da vida, nem alegue enfermidade ou velhice para desistir de aprender, porque estamos excessivamente distantes do céu.

A sepultura não é uma cigana, cheia de promessas miraculosas, e sim uma porta mais larga de acesso à nossa consciência.

02 May 2012

Vida Passageira

Vida Passageira

Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e fazer os outros felizes.

Muitas flores são colhidas cedo demais. Outras, ainda em botão.

Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas, vívidas, se entregam ao vento.

Mas não somos adivinhos. Não sabemos por quanto tempo estaremos enfeitando esse jardim e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor.

E descuidamos. Cuidamos pouco de nós e dos outros. Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas. Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar, falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso”  e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe, automaticamente, o que sentimos.

E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos dos outros, da vida, de nós mesmos. Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais do que nós.

E se experimentássemos nos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença!

E o tempo passa. Passamos pela vida, não vivemos, sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa. Até que inesperadamente acordamos e nos perguntamos: e agora?

Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil, dar um sorriso, fazer um gesto carinhoso e ser feliz. Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhe para frente!

Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo passageira, ainda está em nós.

Pense! Não se perca mais!

30 April 2012

Bons Pensamentos Geram Boas Energias

A existência da aura ou do campo energético, que envolve o nosso corpo físico, é uma confirmação científica realizada através da bioeletrografia que ajuda a detectar o surgimento de enfermidades no organismo humano.
Há muitos anos, religiões e filosofias orientais, associadas ao surgimento do espiritismo no ocidente, orientam a prática da meditação e do pensamento elevado como forma de higienizar a mente e depurar o espírito.

Quando temos uma aura saudável, temos uma proteção natural que atrai energias afins com o nosso estado de ser diante do universo. Mas quando este campo energético sofre uma interferência desarmonizadora, que pode ser de origem emocional, psíquica ou espiritual, a aura fica exposta à ação de energias deletérias.

Por isso, somos o resultado daquilo que sintonizamos. E os nossos pensamentos e atos no cotidiano da vida são responsáveis por esta sintonia que pode ser de alta ou de baixa frequência vibratória.

Quando direcionamos o foco da vida para o bem, aos poucos, internalizamos um modelo comportamental fundamentado na prática do amor. O exercício sistemático e desinteressado desta filosofia de vida, depura a nossa aura e elimina energias negativas que trazemos do passado.

O campo áurico é a nossa verdadeira identidade universal. É a forma como os desencarnados e alguns encarnados portadores de percepção suprasensorial nos vêem, sem os disfarces que encobrem a verdade de cada um.

Uma mente contaminada por pensamentos e atos negativos cometidos contra o outrem, reflete um psiquismo enfermo e uma aura desarmonizada pela relação com energias afins. É do pacificador Mahatma Gandhi a célere mensagem: "Comece por você mesmo a transformação que deseja ao mundo". Ou a frase do escritor Aldous Huxley ao registrar a importância do amor nas relações interpessoais: "Convenientemente aplicado a qualquer situação, o amor vence sempre. É um fato que se verifica empíricamente. O amor é a melhor política. A melhor não só para os que são amados, mas também para quem ama, pois o amor é um potencial de energia". Mensagens e gestos que parecem isolados e irracionais, mas quando associados a milhares de mensagens do gênero espahadas pelo planeta, ganham força à medida que o homem se conscientiza com as mudanças previstas para o terceiro milênio, a Era da Sensibilidade.

A fórmula para a mudança interior refletida na aura, é simples, objetiva e natural: "bons pensamentos geram boas energias..." E o instrumento de uso desta reforma é o livre-arbítrio, condição inerente aos seres dotados de inteligência e capacidade de discernimento.

O egocentrismo, o pessimismo e a agressividade, são polos geradores de energias negativas que interferem no campo áurico do indivíduo adulto. Desprotegida, a aura fica suscetível à invasão de energias deletérias que representam a origem de muitas doenças nas esferas psíquica e física do ser humano.

Neste sentido, a Psicoterapia Interdimensional tem atendido muitos casos em que a energia do passado continua atuando no presente, envolvendo o indivíduo em verdadeiras "síndromes" de culpa ou de vitimização, dissimuladas em crises depressivas, fóbicas ou de pânico.

O despreendimento de energias negativas do pretérito, ocorre quando o indivíduo, a partir da clareza de suas origens, processa, conscientemente, a mudança comportamental em relação ao seus efeitos, traduzidos como dor ou sofrimento psíquico.

Embora, processados ou emitidos num nivel inconsciente ou semi-consciente, os pensamentos negativos variam de intensidade ou intencionalidade. Porém, são todos de característica autodestrutiva, ou seja, prejudicam somente o agente emissor da energia. Nesta direção, a malediscência, observada em suas diversas formas e praticada sistemáticamente, reflete um vício comportamental -e de caráter-, que compromete a saúde do indivíduo no seu sentido mais amplo: o da transcendência do espírito.

Contudo, independentemente do grau de intensidade ou intencionalidade, a energia negativa pode ser substituída por energias restauradoras da saúde humana. Se você tiver dúvidas sobre esta afirmação, faça um teste de autocontrole que consiste em praticar durante sete dias seguidos, pensamentos elevados no bem e direcionados a si próprio, ao outrem e ao planeta Terra. Finalizado o teste, faça uma avaliação e verifique o saldo da experiência em si mesmo.

Por Flávio Bastos, retirado do site www.luzdaserra.com.br

26 April 2012

André Luiz e o vegetarianismo

Mexendo em alguns papéis antigos, encontrei uma cópia de uma passagem do livro "Missionários da Luz" de André Luiz, psicografado por Chico Xavier, falando sobre o hábito de comer carne. Faz muitos anos que li esse livro, nem sei quanto tempo, mas lembro bem como essa passagem me impressionou. Vale a pena repassá-la aqui:

"...e nós outros, quando nas esferas da carne? Nossas mesas não se mantinham à custa das visceras dos touros e das aves? A pretexto de buscar recursos proteicos, exterminávamos frangos e carneiros, leitões e cabritos incontáveis. Sugávamos os tecidos musculares, roíamos os ossos. Não contentes em matar os pobres seres que nos pediam roteiros de progresso e valores educativos, para melhor atenderem a Obra do Pai, dilatávamos os requintes da exploração milenária e inflingíamos a muitos deles determinadas moléstias para que nos servissem ao paladar, com a máxima eficiência. O suíno comum era localizado por nós, em regime de ceva, e o pobre animal, muita vez à custa de resíduos, devia criar para nosso uso certas reservas de gordura, até que se prostrasse, de todo, ao peso das banhas doentias e abundantes. Colocávamos gansos nas engordadeiras para que hipertrofiassem o fígado, de modo a obtermos pastas substanciosas destinadas a quitutes que ficaram famosos, despreocupados das faltas cometidas com a suposta vantagem de enriquecer os valores culinários. Em nada nos doía o quadro comovente das vacas-mães, em direção ao matadouro, para que nossas panelas transpirassem agradavelmente. Encarecíamos, com toda a responsabilidade da ciência, a necessidade de proteínas e gorduras diversas, mas esquecíamos de que a nossa inteligência, tão fértil na descoberta de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios de incentivar os suprimentos proteicos ao organismo, sem recorrer às indústrias da morte. Esquecíamo-nos de que o aumento dos laticínios, para enriquecimento da alimentação, constitui elevada tarefa, porque tempos virão, para a Humanidade terrestre, em que o estábulo, como o lar, também será sagrado."

19 April 2012

Diversidade já!!

Ontem recebi um e-mail de uma pessoa muito querida, que citava as regras para conduzir uma casa espírita "de verdade". Seguia-se então uma lista de normas e proibições, no estilo "não se usam roupas especiais nem guias para o trabalho", "não se usam atabaques ou música", "não se fazem rituais", e um item inteiro sobre como dar passes, onde não se deve usar movimentos bruscos, estaladas de dedos, assopradas, baforadas.

Uma casa espírita kardecista realmente segue esses regras no geral, assim como qualquer outra religião tem as suas regras; a umbanda, por exemplo, tem toda a ritualística e aparato adequados. Mas não consegui deixar de pensar na grande preocupação de muitas pessoas hoje em dia em manter uma religião ou crença "puras".

E antes de continuar meu pensamento, deixo claro que trata-se apenas de uma opinião minha, particular! Não quero provocar ninguém nem polemizar, só dar minha opinião.

Será que já não passamos da fase de tentar limitar as religiões? Hoje em dia vejo um grande movimento espiritualista, ou seja, gente que frequenta o centro espírita mas tem sua guia de oxalá escondidinha embaixo da camiseta, faz meditação uma vez por mês lá no Zulai e comemora a Semana Santa também. Gente, evoluir é justamente descobrir quem somos, nos distinguindo uns dos outros. O momento é de se conhecer e de se assumir, já está chegando ao fim o tempo em que sua religião dizia quem você era. Hoje é você que precisa descobrir quem é e viver essa personalidade, esse Eu superior, e cada um de nós, como seres individuais, vamos descobrir uma "religião" diferente, que será uma mistura de tudo que faz sentido pra nós.

Acredito em organização, mas querer limitar ou censurar comportamentos diferentes do "ideal" é transformar as pessoas em robôs - existem centros que tem até uma "coreografia" para o passe!Outros que proíbem livros de certos autores! Quem já trabalhou ou tentou trabalhar com a mediunidade sabe: sem espontaneidade, é impossível entrar em contato com as manifestações do alto. E essas manifestações são tão variadas, tão amplas, existe um universo infinito aí fora, e cada um de nós é um aparelho de rádio distinto que capta uma estação diferente nesse oceano de energias.

Repito: não sou contra as regras, elas são fundamentais para o bom funcionamento de qualquer casa. Sou mesmo a favor da diversidade e do respeito, e acredito num futuro onde não existirão mais religiões, apenas o amor a Deus e aos outros. Quem tenta rotular uma religião não está permitindo que ela evolua, e pros mais radicais, não esqueçam que Kardec sempre deixou claro que o espiritismo evolui, assim como todas as outras coisas. Temos que tomar cuidado para não pararmos no tempo...

La délicatesse - David Foenkinos

Andando pelas ruas de Montmartre, parei em uma das várias livrarias do bairro, onde tipicamente são colocadas mesas do lado de fora da loja e os livros, expostos para os transeuntes. Montmartre está para Paris como a Vila Madalena está para São Paulo, um bairro cultural e boêmio.

Enfim, em cima de uma dessas mesas um livro me chamou a atenção pela capa e pelo nome - que jogue a primeira pedra quem nunca comprou um livro por ter se apaixonado pela capa!! - e depois de ler o resumo da história atrás, foi impossível não comprar. É de uma delicadeza... O nome define perfeitamente o livro em todos os sentidos. Segue o resumo na contracapa:

 "François pensou: se ela pedir um descafeinado, eu me levanto e vou embora. É a bebida menos sociável que existe. Um chá, não é muito melhor. Faz a gente sentir que vai passar os domingos a tarde assistindo TV. Ou pior: na casa dos sogros. Enfim, um suco seria bom. Sim, um suco, é simpático! É sociável e não é agressivo. A gente sente que a garota é doce e equilibrada. Mas qual suco? Melhor fugir dos grandes clássicos: evitemos maçã ou laranja, muito óbvios. É preciso ser um pouquinho original, sem ser excêntrica. Mamão ou goiaba, que medo. Suco de damasco, esse é perfeito. Se ela escolher isso, eu caso com ela...
- Eu quero um suco... um suco de damasco, responde Nathalie.
Ele olha para ela como se ela fosse um roubo da realidade."

09 April 2012

LOUIS GARREL - ator francês

Inspirada pelos ares de Paris, começo a lembrar de pequenas coisas francesas interessantes, e uma delas é o ator Louis Garrel. Vi sua atuação pela primeira vez (e única, por enquanto) no filme "Les Chansons d'Amour", indicado pelo meu professor de francês. O filme é legal, aqueles filmes franceses meio loucos que dão uma reviravolta na metade e terminam de um jeito que você nem imagina. Mas o destaque mesmo é  Garrel. O filme é um quase-musical, não é totalmente um musical, mas os atores cantam (não me xingue, quando você assistir, vai entender), e as melhores músicas são as que ele canta, e a melhor voz é a dele. Ele não tem as feições bonitas, mas fica lindo por ser carismático e cheio de charme.

Veja aqui a música:
http://youtu.be/ZjrRLjB4fZc


12 March 2012

Pan Am - a série

Continuando no clima nostalgia... que adolescente não achava o "puro glamour" ser aeromoça (ops - atual comissária)? E acho que as adolescentes dos anos 60, então, achavam o puro luxo, além de ser uma ótima maneira de escapar do, na época mandatório, casamento.

Estreou nos EUA (já faz um tempinho, na verdade..) a série "Pan Am", cujo roteiro fala basicamente sobre o glamour das aparências e a realidade não tão maravilhosa das aeromoças da Pan Am nos anos 60, que eram o ícone da beleza e elegância. Baixei o primeiro episódio e gostei muito, figurino impecável, as tramas estão começando e, como em todas as novelinhas, tem inveja, adultério, chifres, segredos, espionagem e tudo o que a gente adora. Vale conferir!! já estou baixando o segundo...

  

10 March 2012

Vídeo: Helena Christensen - Rue Fauborg

Tem uns assuntos que nos interessam por motivos que não dá pra explicar. Quando eu era adolescente, lá nos idos de 1993, eu adorava as super models, coisa que nem existe mais hoje. Linda Evangelista, Cindy Crawford, Naomi Campbell, Christy Turlington... Elas marcaram minha juventude.

Às vezes fico à toa no youtube procurando vídeos sobre coisas que eu gostava na adolescência, isso acho que todo mundo faz né? só pra ter o gostinho de poder ver tão facilmente o que a gente se matava pra ver folheando uma revista cara na banca ou esperando passar na TV. E nessas eu achei esse vídeo com a Helena Christensen, outra das tops da época, e não sei porque, amei. E não foi nem por causa dela, que ainda está bonita mas com um jeitinho mais "comum". Achei uma história bacana, pena que o final.... bom, confiram.


E pra quem não reconheceu a Helena (você, amigo, que tem mais de 30... rs), veja ela nos tempos áureos aqui: